Por isto, precisamos entender:
A Criança experimenta a perda tanto quanto o adulto e no dia a dia se apresenta na ausência de um brinquedo, da mãe quando sai para o trabalho ou quando de fato perde um bichinho de estimação ou familiares. Aqui chamamos de morte simbólica e morte real.
O sentimento que surge nessas situações se chama: TRISTEZA.
Então, os pais não devem criar uma barreira de proteção por não querer que o filho (a) sofra, pois pode gerar uma dificuldade da criança em lidar com as frustrações e perdas. Como também gerar um processo de insegurança e medo. É importante entender que a morte percorre toda a trajetória humana, da infância até a vida adulta, e deve ser dialogada com a criança. Claro, que dentro de um contexto vivenciado por cada família.
Por isto, ajude a criança a expressar as emoções num momento que também é difícil para ela.
Está com dificuldade para ajudar seu filho a comunicar uma perda?
Peça orientação para o profissional!